Não acho, muito sinceramente, que tenha feito acusações no meu post sem fundamento, mas para quem ainda não compreendeu o que quis dizer, aqui vai...
Na minha opinião, um professor tem de saber exprimir-se, quer na oralidade, quer na escrita, sem incorrecções... E, apesar de corroborar com a ideia de que o desempenho nas aulas é o mais importante, considero também que a competência escrita não deve ser descurada da avaliação, ainda mais quando se trata de professores de Português que atingiram um bom nível de classificação.
7 comentários:
Concordo contigo.
De facto,a escrita saiu a perder em detrimento da oraldidade e ambas deviam pesar.A competência brota de ambas.Mas, enfim, pouco importa!O que importa mesmo é a opinião dos pais e os números que temos de apresentar à UE relativamente à taxa de sucesso escolar e conclusão do 9º ano.
Isso sim é que interessa...
Lindo, lindo é quando forem os pais dos alunos a avaliarem os professores!
pois...
Olá xô dona Bárbara! Então para quando uma publicação nova? Para afastar esta discussão sem grande utilidade e para recolocar as barbaridades da Babá na linha editorial que o conduziu ao estrelato! Upa, upa, toca a escrever!
Bá! Não te deixes intimidar, por favor!
Mais polémicas! Faz jus ao nome do blog. Mais barbaridades! Parece que tens leitores para as dizer... ;) A polémica é sempre rentável.
Bárbara,
fui ver agora o teu blog, a su mandou-me o link, nem sabia que existia. Ela falou-me de um post sobre os estágios para eu ir ver, eu nem sabia porquê mas li os comentários. Devo confessar que até me diverti até começar a achar algumas das coisas que dizias estranhas.
Até fui confirmar ao diploma do prémio que ganhei para ver em que ano foi, sinceramente já não me lembrava, tenho-o arrumado num envelope numa prateleira qualquer. De facto confere, foi em 2001/2002. E eu também tive um blogue onde por uma vez falei dos estudantes de coimbra, categoria bastante genérica, mas que serviu para que muita gente passasse a fazer do insulto à minha pessoa um objectivo de vida.
Com certeza pensaste que fui eu o tal "anónimo", que ganhou um prémio referente a 2001/2002, que teve (tem) um blog, e que usava o blog para acusar colegas.
Não faz mal. Não me conheces. Se me conhecesses sabias que esse tipo de coisas não me interessam. Saberias que nunca faço comentários anónimos porque nunca evito um confronto, embora desde há muito tempo que não faço nada para os provocar.
Não fico chateado porque com certeza nunca leste os meus blogs. Nunca fiz acusações pessoais no meu blogue nem ataquei alguém do meu curso como dizes. Pelo contrário. Fui atacado e defendi-me. Só por isso referi, e por uma vez apenas, o prémio que ganhei, e que não fossem os 500 euros que recebi na altura já há muito o teria esquecido.
Não te levo a mal os equívocos que cometeste. Pelo contrário, sinto-me solidário contigo em muitas das coisas que dizes. Também me faz impressão a cobardia que esconde no anonimato das pessoas, mas quanto a isso deixo-te alguns conselhos. Se instalares um programa tipo os comentários da haloscan poderás ver o ip das pessoas que fazem comentários no teu blog. Podias fazer isso para comparar com o ip deste comentário, e terás a certeza de que não fiz qualquer comentário no teu blog.
Já passei por 4 escolas e sei bem do nível dos professores portugueses. Também já fui estudante da Univerdade de Coimbra, e sei do que a casa gasta. Mas já agora aproveito para dizer que quando entrei em Estudos Portugueses o nosso curso estava muito longe de ser dos piores.
O que interessa contudo é que fizeste acusações nebulosas e conseguiste comentários anónimos, isto não leva a lado nenhum. Nos meus blogues tentei sempre evitá-lo. Interessam-me outros assuntos. Se não fosse assim, o meu blogue nunca teria tido o sucesso que teve: em visitas, basta verificar, e em links (muitos dos blogues mais lidos em Portugal têm o link para o meu blogue, incluindo as listas de blogues do sapo e outras).
O facto de te teres lembrado de mim até acaba por ser muito... lisongeiro. Já o Oscar Wilder dizia que "mais vale que falem mal de nós do que não falem de nós". E tanto assim é que nós sabemos bem os principais motivos que levam a natureza humana a exercitar a arte da maledicência. Nunca acredites em tudo o que ouves.
Um abraço,
Paulo Salvador
ps: eu sei como se escreve privilégio, o que não quer dizer que não dê erros, aliás nem me passa pela cabeça corrigir este texto, vai como vai, se vires algum corrige tu :=)
Estou contigo =)
Enviar um comentário