segunda-feira, junho 25, 2007

Canções de intervenção

70 canções que fizeram, fazem, e farão sempre parte das nossas vidas, porque «há sempre alguém que resiste, há sempre alguém que diz não»... E ainda bem que assim é!

http://marius708.com.sapo.pt/Cantores%20de%20Intervencao.html

12 comentários:

Anónimo disse...

Se Eu Te Pudesse Dizer
O Que Nunca Te Disse
Tu Terias Que Entender
Aquilo Que Nem Eu Sei

(Fernando Pessoa)

Beijocas e Uma Óptima Semana

Dreamaster disse...

Um fim de semana barbaramente bom pra ti ;)

Bjs
D.

Anónimo disse...

Olá Barbara

Vim ler-te e desejar-te uma boa semana

**beijo**

unknowngirl disse...

Ora aqui está um post com uma grande referência! :)

Anónimo disse...

São canções de referência para todos nós.

Anónimo disse...

Não, não me conheces... Estou há um oceano de distância, sou do Brasil. Encontrei teu blog por acaso e resolvi comentar porque, bem, acho péssimo o costume que algumas pessoas têm de entrar em blogs sem deixar nem uma palavrinha.
Blog muito interessante, mesmo =)
bjs!

Manuel Morgado disse...

A musica da cor a vida.
beijo

Dreamaster disse...

Então isto parou ?

J º º G disse...

De que vale ter um mapa se o destino está traçado?
De que vale “ Terra à vista” se o barco está parado?
De que vale ter a chave se a porta está aberta?
De que valem as palavras se a casa está deserta?

Não sei se é uma canção de intervenção. Não sei se é uma canção. Confesso apenas que no dia 25 a ouvi, ouvi e ouvi...

Para onde corremos? Para onde corro? Não sei. Nunca pensei que um dia não soubesse. Sempre achei que a melhor forma de fazer o caminho é fazendo-o, mas agora que paro reparo que não sei para onde vou. Não sei porque vou. Nem sei se vou!

Tempo estranho este em que todos sabem de tudo, opinam sobre tudo, desde a Ota à Compota mas não sabem de si. Não sei nada de mim. Não sei o que almejo. Não sei se me revejo. Nada interessa.

Ao fim deste tempo todo, destes dias, destes anos, sinto que nada fica, nada resta. Cansam-me as recordações de antigas. Nada tenho para contar e para onde ir. Ninguém me espera. Nadam esperam de mim. Que diferença faço...

Quis cantar mais alto, quis abrir a boca, mas tive pena de mim. Calei-me. E vou calar-me e calar-me, calar-me até poder, até as veias se entesarem, ficarem roxas de zebre e rebentarem. Rebentarem nos braços, no pescoço, rebentarem no cérebro e sujarem tudo de sangue. O que é demais também mata. Mata ou morre. Seja lá o que isso for.

E nessa lama toda que jorrará na valeta de trampa, muitos ficarão atolados, sem ter culpa, sem ter culpas. Era tão mais fácil se houvesse um Deus todo poderoso que fizesse a natural selecção no crivo final, mas não. É a nós que cabe essa tarefa. A nós.

Somos nós que escolhemos a cada sorriso que negamos que vai ou quem fica. Que decidimos, a cada olhar que não retribuímos, quem morre ou quem vive, somos nós, miseráveis unos de uma imensidão globalizante, que faremos, que fazemos a diferença. É ... somos nós.

Gigantesca ironia, simples perspectiva: o outro não somos nós... por mero acaso!

Obrigado pela mensagem.

Anónimo disse...

Olá amiga! Eram precisos mais que dissessem não e que resistissem qto a mim o povo português já se esqueceu e concorda com tudo. Um grande beijinho para ti.

Joaninha disse...

Bárbara, eu só admito esta ausência nas Barbaridades se for por uma boa - belíssima... - causa!...
Um beijinho grande:)))

Bárbara Quaresma disse...

Olá Joana!
Talvez possa não ser uma belíssima causa, principalmente se lhe associarmos o conceito de preguiça, mas tenho estado de férias...
Beijinhoooooooo grande, e obrigada por voltares.