sexta-feira, janeiro 30, 2009

Engenheiro Areias

Simplesmente genial! Nunca pensei que uma canção infantil se pudesse coadunar tão bem com o nosso PM...

19 comentários:

F Geria disse...

Freeport...

Anónimo disse...

Acho que a palavra chave aqui é: "Barbaridade". A falta de respeito a que se chega com o escudo da Liberdade de Expressão e de Imprensa é que é, isso sim, de verdadeiro camelo.

Bárbara Quaresma disse...

Teresinha, acalme-se! Já percebi que é mais uma socratiana, mas tem de aprender a ter mais calma e a não levar as coisas tão a sério. Faz-lhe mal à saúde. O humor ajuda!

J º º G disse...

... Pinocchio!

J º º G disse...

Ui!... Parece que a Teresa, embora aqui a referência ao nome seja pouco relevante, podíamos mesmo chamar-lhe Pudim, isso, um nome que não identifique ninguém, Pudim, mas retomemos, a Teresa legitimamente zangou-se. Zangou-se e fez uma legítima birra, cá está!

A verdade é que tem toda a razão. Em tempos idos estas coisas de andar a brincar com a o Senhor Sócrates seria severa e duramente punido. Eu gostava de ver, no seu tempo, a Gazeta das Barbaridades questionar a formação em economia do Senhor de Santa Comba. No mínimo levaria, por Amor de Deus, com o rolo da massa da Dona Maria de Jesus.

Tentarei compor as coisas para ambas as partes obrigando-me a contar um segredo que até hoje guardava: o Senhor Sócrates, cuidadoso e meticuloso como é, não ia por cá fora um programa sem antes o testar, falo das Novas Oportunidades, vai daí resolveu acabar a 4ª classe. A coisa correu-lhe de feição e o senhor afeiçoou-se, dias passaram e foi vê-lo cavalgar etapas: do secundário ao ensino técnico foi um pulinho, mais umas conversetas e sacou a licenciatura, com inglês e tudo. O MBA em Cambridge estava no papo mas um tal de Charles Smith baralhou tudo…

C Geria disse...

Acho este post muito baixo! Como é possível insultar desta maneira os camelos? O animal não tem culpa...

Anónimo disse...

Pois, imagino que o Sr. J Geria prefira a sugestão da Nelinha " 6 meses sem democracia". Mas eu não. Agora, porem o tio senil do Primeiro Ministro a dar entrevista digna da Tertúlia Cor-de-Rosa é que não pode ser. Não sou militante, apoiante ou simpatizante de qualquer partido. Aliás, acho a política um nojo. No entanto, posso não concordar com a forma como (não) se faz jornalismo. Isto se me deixarem, claro! Mas não eram vocês que eram a favor de se dizer o que se pensa?!

Anónimo disse...

E o senhor Areias também não! ;)

F Geria disse...

Todos podemos opinar acerca de tudo, até mesmo discordar uns dos outros e voltar a concordar... é da discussão que nasce a razão… existe bom jornalismo, daquele que até é capaz de informar, mas o mau nos últimos tempos tem ganho terreno, chamam-lhe jornalismo sensacionalista… pronto… coscuvilheiro, mesquinho… vá se lá saber porque vende bastante? … bem se calhar é por ser mau!... não sei!…
E nome da verdade e da justiça é bom que se esclareçam os Portugueses, dos casos menos claros tem vindo à tona.
Liberdade!... o que posso eu disser acerca da liberdade… sei lá!... tanta coisa1… olha!... por exemplo… aqui à algum tempo alguém licenciou… ai!... como se chamava aquilo?... era qualquer coisa com… “Porto Livre”…

Bárbara Quaresma disse...

Teresinha,
Como tu sabes, eu sou a favor daqueles que dizem o que pensam. Eu própria faço isso; no entanto, há aqueles que nem sempre publicam os meus comentários. Vá-se lá saber o motivo!

Anónimo disse...

E não choca ninguém que uma pequena coisa, tão insignificante como "Segredo de Justiça" seja totalmente devassado todos os dias, a toda a hora? Eu também sou a favor da Justiça e da Verdade, mas com respeito pelo processo normal e legal. Até porque, como cidadã tenho o direito e quero ser esclarecida. Que há alguma coisa estranha é óbvio, não concordo é com a forma como tudo está a ser conduzido pela Imprensa (talvez instrumentalizada por um qualquer partidinho?)

Pudim disse...

Bem, eu realmente preencho o imaginário de muita criancinha assustada. Primeiro, considero muito precipitado e até de alguma falta de respeito estarem a ensinuar que eu sou o autor de um comentário que, a fazer, nunca teria problemas nenhuns em assumir como meu. Não sou a Teresa, não faço a menor ideia quem seja e, obviamente, só posso classificar de muito infeliz o que a seguir se escreveu.
Caro J Geria, compreendo a obsessão comigo, mas não faz parte da minha maneira de estar necessitar de anonimar as minhas, pelos vistos, conhecidas e repudiadas posições políticas. Já que é sempre tão lesto em pressupor o que os outros sentem ou pensam, também deveria ter pressuposto isso. E, o mais irónico no meio disto tudo é que, por acaso até estava para comentar o post, mas, depois, acabei por achar melhor não...
Cara Bárbara, pelo comentário que fazes, alinhas pelo padrão da ensinuação infundada que o comentário é meu. Deixa-me dizer-te que és muito infeliz ao terminar dizendo o que dizes, porque percebo perfeitamente onde queres chegar e, se precisavas de algum esclarecimento sobre a não publicação de algum comentário teu, bastava teres pedido, seria um prazer dar-to. Escolheste revelar num comentário algo que te tinha sido contado em clima íntimo, quase familiar, estando eu no livre direito de não querer que outras pessoas soubessem. Julgava eu que terias outra maturidade para tratar as coisas. Um erro de cálculo que, obviamente, não tornarei a cometer.

Nuno disse...

À parte das discussões sobre a liberdade de expressão e sobre o modo como ela é exercida, eu tenho apenas a dizer que não concordo com a forma como a comunicação social trata determinados casos. Uma coisa é jornalismo, outra coisa é coscuvilhice, que não tem nada a ver com jornalismo. Eu confesso que não suporto a coscuvilhice e, como tal, esta polémica em torno do caso Freeport há muito que perdeu o interesse.

Para o caso, pouco ou nada interessa quem está a ser alvo de toda a atenção por parte da comunicação social. Por acaso, é José Sócrates. Mas podia ser outra pessoa qualquer, independentemente do partido que milita. Neste caso, é o PS, como podia ser o PSD ou outro partido qualquer. Tenho a certeza absoluta de que, se no governo estivesse outra pessoa/partido, outra polémica iria surgir para alimentar a falta de notícias dignas desse nome.

Para mim, não faz qualquer sentido culpabilizar alguém só porque uma pessoa da sua família agiu de forma errada. Eu não admito ser responsabilizado por algo que um primo ou um tio meu tenha dito ou feito. Cada um tem que assumir as responsabilidades dos seus actos. Vem isto a propósito de umas notícias que foram para o ar ontem (?), de que um primo de José Sócrates se aproveitou do facto de ser primo de José Sócrates para conseguir algo (não sei o quê e, sinceramente, também não me interessa saber). Eu pergunto: Mas que culpa tem José Sócrates de ter um primo que pratica abuso de confiança?! Pior do que isto, é ver a comunicação social a aproveitar-se disto só para alimentar audiências. Sim, porque o povo gosta é de lavar roupa suja.

Será, talvez por o povo gostar de lavar roupa suja e falar da vida alheia, que a culpa disto tudo não se resuma apenas à comunicação social. Em Portugal (não sei como é nos outros países) existe um grave problema que me parece ser difícil de resolver e que tem a ver com conseguir manter em segredo um segredo de justiça. Qualquer caso que seja considerado segredo de justiça, em breve deixa de o ser e toda a gente passa a conhecer e a saber aquilo que não devia, uma vez que pode comprometer investigações em curso. Casos como o da Casa Pia, o da Operação Furacão, o do Apito Dourado, o caso Maddie, entre muitos outros, saltam para a praça pública com uma rapidez incrível!

Se, por um lado, é bom que as pessoas saibam o que se está a passar, por outro é mau, na medida em que são revelados pormenores importantes que comprometem tudo. Pior ainda, é quando vêm a lume supostas notícias que não passam de mentiras ou de, pelo menos, factos não comprovados e que, erradamente, são tomados como certezas absolutas e inegáveis. Se as suposições podem ser o começo de muitas coisas boas (na investigação científica são importantes), nestes casos apenas servem para denegrir a imagem das pessoas e/ou para haver aproveitamentos por parte de terceiros, interessados em que a outra parte seja deitada abaixo.

Eu não estou aqui a defender nem Sócrates nem ninguém. Como já referi, estas coisas acontecem frequentemente, independentemente de quem está no Governo ou de quem está não interessa onde. Há uma certeza, sim: a de que a política tem muitos podres. E isto é válido seja qual for o partido do Governo. Só tenho pena é que haja pessoas que se aproveitem das fraquezas dos outros para conseguir aquilo que, honestamente, não conseguiriam. Repudio veemente aqueles que, para vencer a concorrência, tenham que deitar a concorrência abaixo, seja a que preço for. Lamentavelmente, não acontece apenas na política. Acontece em muitas outras situações que nada têm a ver com política, o que mostra bem a (falta de) honestidade por parte das pessoas.

Eu não critico quem fez o vídeo que colocaste neste post. Critico sim a finalidade para a qual ele foi criado, que desconheço qual é, mas desconfio. E por desconfiar apenas, não vou dizer o que acho, antes que apareça por aqui algum "jornalista" e faça das minhas suposições factos reais. Corro na mesma o risco de ele pensar que eu sei umas coisas que não quero dizer, mas como eu não disse nada, não posso ser acusado de nada (digo eu, na minha completa ignorância - às tantas ainda sou acusado de conspiração).

Beijinhos,
Nuno.

Anónimo disse...

Pudim,

Escreve-se «insinuar» e não «ensinuar»...

Anónimo disse...

"Anónimo disse..." Será que este anónimo se chama J Geria? E a dúvida permanece....

Ferreirinha disse...

Concordo que o Primeiro Ministro não seja perfeito. Discordo do registo.

Anónimo disse...

É incrível como este Pudim não tem coragem para reconhecer que é a Teresa... Julgava-o mais frontal e directo... Não é preciso ter muita inteligência para se perceber qual a identidade desta Teresa, e ao ler os comentários torna-se óbvio, mas enfim... Há aqueles que só vêem em frente...

Pudim disse...

Chega a ser doentia a obsessão pela referência ao meu nick. Segue a procissão de baixo nível, com a insistência na estupidez, aplaudida e incitada pela autora do blogue. Enfim...

Sopa de Letras disse...

discussões á parte ....acho que temos de saber lidar com as coisas..há pessoas que não gostam , há pessoas que gostam, o que interessa aqui é que se respeite as opiniões de todos da melhor maneira possível, afinal assim é q se pode conversar seriamente sobre coisas sérias.
Preocupa-me mais a imagem do país perante um caso freeport do que se uma musica infantil é usada com imagens do primeiro minstro.
Bom carnaval e bárbara ...parabéns pelo blog